O marroquino Sufiane Ismail, de 17 anos, compareceu nesta sexta-feira a um tribunal de Casablanca por ameaçar de morte o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, na rede social Twitter, disseram fontes judiciais e policiais.
Ismail, oriundo de Azilal, centro do Marrocos, compareceu pela segunda vez perante uma câmara de menores do tribunal de primeira instância de Casablanca, a maior cidade do país, acrescentaram as mesmas fontes.
O processo foi adiado para 11 de outubro.
O jovem foi detido pela polícia judicial de Casablanca e é acusado de 'crime eletrônico' e de 'incitação à violência por intermédio dos meios eletrônicos' por ter tuitado uma ameaça de morte a Obama, no ano passado.
'Matarei o seu presidente e todas as pessoas que estejam em sua companhia. Isso é o que farei quando chegar aos Estados Unidos no próximo mês', escreveu o adolescente.
A audiência desta sexta foi realizada a portas fechadas, 'porque se trata de um menor', disse à AFP uma fonte da Justiça.
O advogado do acusado invocou circunstâncias atenuantes e pediu a liberdade provisória do jovem - o que foi negado pelo tribunal.
Contactada pela AFP, a embaixada dos Estados Unidos em Rabat não quis fazer comentários.
Credito:G1
Ismail, oriundo de Azilal, centro do Marrocos, compareceu pela segunda vez perante uma câmara de menores do tribunal de primeira instância de Casablanca, a maior cidade do país, acrescentaram as mesmas fontes.
O processo foi adiado para 11 de outubro.
O jovem foi detido pela polícia judicial de Casablanca e é acusado de 'crime eletrônico' e de 'incitação à violência por intermédio dos meios eletrônicos' por ter tuitado uma ameaça de morte a Obama, no ano passado.
'Matarei o seu presidente e todas as pessoas que estejam em sua companhia. Isso é o que farei quando chegar aos Estados Unidos no próximo mês', escreveu o adolescente.
A audiência desta sexta foi realizada a portas fechadas, 'porque se trata de um menor', disse à AFP uma fonte da Justiça.
O advogado do acusado invocou circunstâncias atenuantes e pediu a liberdade provisória do jovem - o que foi negado pelo tribunal.
Contactada pela AFP, a embaixada dos Estados Unidos em Rabat não quis fazer comentários.
Credito:G1